Quando se fala em investimento seguro e rentável, logo se pensa em imóveis. Diante disso, saber como usar o dinheiro de forma inteligente ...

Investir em imóveis é uma boa opção para 2019, dizem especialistas

Quando se fala em investimento seguro e rentável, logo se pensa em imóveis. Diante disso, saber como usar o dinheiro de forma inteligente pode fazer com que tenha bons resultados. Com a economia instável, no Brasil, investir em algo seguro neste ano que está começando tem sido a opção de muitas pessoas.
“Com a economia nesse estado, os investidores tem medo de deixar o dinheiro no banco. O imóvel fica no seu nome, é mais seguro. Ninguém tira de você, é uma coisa certa”, afirma a corretora de imóveis, Selma Sumaia, de São José do Rio Preto (SP).
Se no mercado de valores você fica na dúvida entre arriscar pouco e ganhar pouco ou arriscar muito e ganhar muito, o imóvel é um investimento mais seguro. Há até um velho ditado que diz "quem compra terra, não erra".
Mas é importante ter alguns cuidados, segundo Selma, como ver a localização, pesquisar preços, ver as condições da casa ou apartamento e acessibilidade são as dicas da corretora na hora de investir.
“Procurar um imóvel bem localizado e que esteja em boas condições, ver a saúde do condomínio. Tem que saber investir, saber comprar. Compensa mais comprar um apartamento pequeno e bem localizado, do que um apartamento grande, porém em condições ruins”, explica.
Em contra partida, o imóvel não tem liquidez, ou seja, se precisar vender rápido porque precisa do dinheiro, é um problema. O economista Hipólito Martins explica alguns pontos negativos
“Outra ponto fraco de investir em imóveis é ter que arcar com as manutenções, como IPTU, limpeza e pagamento de condomínio. Esses são os dois pontos negativos”, explica o economista.
Para Hipólito, o pior da crise econômica brasileira já passou e a tendência é que a economia tende a crescer neste ano, mas muitos ainda têm receio em deixar o dinheiro no banco ou arriscar em algum outro investimento.
“O imóvel sempre é um bom negócio, é um investimento de raiz, ninguém toma de você. E como há déficit habitacional muito grande no Brasil, o imóvel sempre vai valorizar mais”, afirma.

Projeção

  • Rentabilidade: Se você comprar uma casa ou um apartamento para revender na busca de ter um lucro, mas não conseguir, talvez alugá-lo pode ser uma boa saída.
  • Preservação do patrimônio: Como o imóvel estará em seu nome e por se tratar de um bem físico, o investidor se sente mais confiante do que apenas ter o dinheiro guardado no banco.
  • Boas projeções: Com a economia brasileira melhorando, a tendência é que o mercado se aqueça em 2019.

Cuidados


  • Bem localizado: Segundo Selma, é importante procurar imóveis em regiões da cidade que estejam crescendo, ou então que tenha serviço para os moradores (como supermercado, lojas, e afins). Outro ponto importante é a acessibilidade ao imóvel, com boas opções de ruas e avenidas.
  • Boas condições: Se vai comprar uma casa ou apartamento, é importante ver o estado de conservação do imóvel. Algumas obras podem custar caro e, com isso, aumenta o valor do investimento. Em caso de terreno, uma área plana facilita e não seria necessário terraplanagem.
  • Saúde do condomínio: Se for comprar uma casa em condomínio ou um apartamento, ver a saúde financeira do local é importante. Um condomínio 'no vermelho' pode fazer com que a taxa de condomínio aumente.

... Trabalhando diretamente com  imóveis , você já deve ter percebido algumas mudanças na economia. O movimento de melhora está fazendo s...

Tendências do mercado imobiliário para 2019

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Trabalhando diretamente com imóveis, você já deve ter percebido algumas mudanças na economia. O movimento de melhora está fazendo surgir algumas tendências do mercado imobiliário para 2019.
É interessante que você esteja atento a todas essas novas oportunidades que estão surgindo para aproveitar esse momento de saída da crise e conseguir fazer bons negócios.
Para ajudá-lo a visualizar o otimismo que tomará o mercado imobiliário no próximo ano, criamos uma pequena lista com algumas das principais tendências. Confira!

1. Facilidade de crédito para financiamento

taxa Selic, Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, é a principal norteadora das operações de crédito no país e, como parte da estratégia para tirar o Brasil da crise, o governo adotou uma postura de queda do indicador.
Como esse índice também é utilizado como taxa básica de juros, a sua diminuição tem um impacto direto sobre a oferta de crédito imobiliário, permitindo um melhor negócio para o consumidor, que terá mais chances de obter um financiamento a juros menores.
No ano de 2018, a taxa Selic chegou a 6,5% no primeiro semestre e podemos esperar que se mantenha em um patamar baixo durante o restante do ano e também para 2019, uma vez que a economia está reagindo bem.
Essa diminuição na taxa de juros pode voltar a atrair os investidores para a poupança, já que ela está mais bem cotada, e trazer de volta o otimismo das famílias para poupar seu dinheiro.
Isso faz surgir muitas pessoas interessadas em adquirir a casa própria. Uma dica é ficar atento às oportunidades disponibilizadas pelos bancos e financeiras, que estarão com taxas muito baixas para repassar aos seus clientes.

2. Ampliação do programa Minha Casa, Minha Vida

Lançado em 2009 pelo Governo Federal para auxiliar os brasileiros na aquisição da casa própria, o programa de habitação Minha Casa, Minha Vida já está em sua terceira fase e sofreu algumas mudanças que podem ajudá-lo.
Em seu início, o objetivo era auxiliar apenas famílias de renda muito baixa, o que acabou deixando parte da população descoberta pelo programa e sem a possibilidade de adquirir sua casa própria, uma vez que os preços dos imóveis também subiram.
Visualizando esse problema, o Governo Federal foi aperfeiçoando o programa habitacional, que sofreu mudanças em suas regras. Hoje, famílias com renda bruta de até R$ 9 mil reais podem ser beneficiadas.
Além da ampliação do público-alvo do programa, o teto para os imóveis também subiu em algumas partes do país, buscando se adequar ao mercado regional e à valorização, além da inserção de imóveis usados.
Dessa forma, trabalhar com imóveis nessa faixa de preço pode ser um nicho que terá uma grande procura em 2019, uma vez que diversas famílias que ficaram de fora das primeiras fases do programa vão querer aproveitar a oportunidade.

3. Queda da inflação

A inflação é um dos principais vilões do mercado imobiliário, pois mina a confiança do consumidor, fazendo com que ele desista de compras a longo prazo, como a aquisição de uma casa.
O aumento da inflação, sofrido pelo nosso país nos últimos anos, é um dos responsáveis pela queda na venda de imóveis e pelo esfriamento do setor que, antes, estava superaquecido.
Contudo, estamos vivendo um ciclo de recuperação e espera-se que a inflação não ultrapasse 4,3% no ano de 2018 e mantenha-se abaixo da meta em 2019, criando um cenário muito positivo para a economia.
Nesse ambiente, o setor de construção civil, principal responsável por fornecer novos produtos para o mercado imobiliário, pode atrair novos investidores, estimulando a compra de imóveis.
Sendo assim, as construtoras lançam novos empreendimentos imobiliários e movimentam ainda mais a economia, permitindo que as imobiliárias tenham mais produtos com os quais trabalhar.
Com um maior número de ofertas no mercado e queda de preços, é possível conseguir melhores condições e taxas de juros para os seus clientes e, com isso, fechar bons negócios, que possam deixar consumidores satisfeitos.

4. Aumento da confiança do consumidor

Estamos em plena recuperação econômica e a palavra crise já está deixando de ser conversa obrigatória em todos os lugares. Com isso, a confiança por parte dos consumidores está voltando e a ideia de comprar uma casa própria também.
A queda das taxas de juros, as ofertas melhores e a mudança de regras do Minha Casa, Minha Vida acabam tendo um impacto direto sobre o otimismo do consumidor, que vê, no mercado, novas oportunidades para investimento de suas economias.
Esse é um momento em que as imobiliárias devem dobrar seus esforços de atração, visando a conquistar esse consumidor otimista e a auxiliá-lo na busca por um imóvel.

5. Utilização de plataformas digitais

As plataformas imobiliárias são um dos movimentos disruptivos mais interessantes do mercado e surgiram graças à transformação digital que vem acontecendo em nossa sociedade.
Esses market places oferecem uma experiência totalmente nova ao consumidor e podem ser uma ótima maneira para que as imobiliárias possam se reinventar e alcançar seu público-alvo.
Algumas tecnologias, como a realidade virtual, permitem que o cliente faça um tour de 360º por toda a propriedade sem ter de sair de sua casa, poupando tempo dos dois lados, do consumidor e do corretor. Sendo assim, agenda-se uma visita real apenas para imóveis que agradaram mais o comprador.
Essa é apenas uma das possibilidades, sendo que ainda podemos contar com atendimento exclusivo e online, cumprindo, assim, com todas as expectativas dos clientes de sua imobiliária e com a necessidade de rapidez do mundo moderno.
As plataformas imobiliárias também permitem criar uma integração entre sites e softwares especializados, facilitando o trabalho dos corretores para vender imóveis de forma rápida e simples e atendendo vários clientes ao mesmo tempo.
Algumas das plataformas existentes ainda são munidas de softwares de simulação de crédito para auxiliar o cliente a verificar quais as condições e formas de pagamento existentes.
Essas são algumas das principais tendências do mercado imobiliário para 2019 e, para se destacar e fechar mais negócios no próximo ano, é fundamental que você esteja atento a todas elas, buscando aproveitar todas as oportunidades.
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Não abra mão do corretor de imóveis para fazer a                 intermediação Comprar ou vender imóvel pode parecer uma decisão fácil, ...

A importância do corretor de imóveis

Não abra mão do corretor de imóveis para fazer a                 intermediação

Comprar ou vender imóvel pode parecer uma decisão fácil, mas na prática é complicado tomar decisões que envolvam grandes somas em dinheiro e a realização de sonhos. São pequenos aspectos que abrangem financiamento imobiliário, avaliação, legislação específica, contratos e pequenos detalhes que, no final das contas, podem acabar acarretando diversos problemas.
Por isso, ter a presença de um especialista é fundamental. Afinal, é preciso experiência e muito conhecimento para lidar com todos os detalhes que compõem as transações imobiliárias. Se você está vivendo uma dessas situações agora, veja porque chamar um corretor de imóveis é tão importante.
Corretor de imóveis é o único habilitado diante da lei
Antes de mais nada é interessante saber não só que a profissão de corretor de imóveis é regulamentada, como que, em todo o Brasil, ele é o único autorizado a intermediar transações imobiliárias.
No entanto, quem pensa que essa é apenas uma questão de proteção da categoria, está, na verdade, deixando aspectos muito importantes de fora – entre eles a própria proteção do cliente, seja ele vendedor ou comprador.
E é bastante simples entender porquê, basta fazer algumas perguntas. Além de o corretor estudar muito para ter seu registro e ter conhecimentos específicos, de quantos imóveis disponíveis uma pessoa fora do ramo pode ter conhecimento sem entrar em um site ou portal imobiliário?
Quem garante que aquele imóvel está ou não dentro de uma faixa razoável de preço? Quem sabe calcular a possível valorização do imóvel nos próximos cinco anos? Quem conhece todos os trâmites dos financiamentos imobiliários? Quem conhece de perto e sabe como evitar todos os riscos de uma transação imobiliária?
Esses são apenas alguns dos muitos aspectos que a lei visa garantir que o cliente tenha a melhor experiência de compra/venda e não seja enganado por pessoas de má fé sem conhecimento ou código de ética.
Confiança de estar fazendo o melhor negócio
Com a grande cartela de imóveis que o corretor tem disponível e seu conhecimento no mercado, ele é a pessoa mais habilitada a encontrar o imóvel que melhor atende às necessidades de cada cliente.
É responsabilidade dele, também, averiguar toda a documentação e garantir que a transação seja regida pelos termos da legislação regente.

Disponibilidade de atendimento a qualquer hora
Outro ponto a favor da contratação de um corretor é que ele dispõe de total disponibilidade para atender um cliente. Isso significa que, até a concretização do negócio, o profissional estará à sua disposição. Dessa forma, vender imóvel torna-se uma tarefa mais ágil, com ações assertivas gerando mais resultados positivos.
Riscos de fazer negócio com pessoas não habilitadas
A inexperiência de determinados aspectos pode chegar a invalidar uma negociação que já parecia fechada. Pontos mal amarrados, falta de documentação ou cláusulas abusivas podem trazer prejuízos futuros, tanto materiais quanto emocionais.
Para não cair nas mãos de pessoas de má fé, é fundamental avaliar se a imobiliária ou o corretor possuem Creci (registro no Conselho Regional dos Corretores de Imóveis), se está constituída formalmente com CNPJ e se a imobiliária tem respaldo jurídico.

2019 será ano melhor para o mercado imobiliário', diz presidente da MRV A construtora, que focou nos últimos cinco anos no consumido...

Mercado Imobiliário 219


2019 será ano melhor para o mercado imobiliário', diz presidente da MRV

A construtora, que focou nos últimos cinco anos no consumidor de baixa renda, pretende voltar a lançar imóveis de maior valor


O mercado está otimista com a nova equipe econômica?

Sim. A impressão é de que há uma grande racionalidade por parte da equipe. Ela conhece a necessidade de gerar empregos no País e sabe do potencial que o setor imobiliário tem para criar postos de trabalho.

A MRV focará em baixa renda?

Não só. Ficamos os últimos cinco anos focados em unidades a partir da faixa 1,5 do Minha Casa, Minha Vida - a segunda menor do programa - e financiadas com recursos do FGTS. A demanda é alta pela baixa renda, mas queremos voltar a construir empreendimentos de valores mais altos e financiados com a poupança. Essas famílias também ficaram com o consumo represado.


https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2019/01/07/internas_economia,729301/2019-deve-ser-um-ano-melhor-para-o-mercado-imobiliario-diz-presiden.shtml

Em Minas, Pouso Alegre ficou em 2º lugar, atrás apenas de BH. No ranking nacional a posição é 29º lugar. 42 indicadores socioeconômicos e d...

Lugar para se investir ...

Em Minas, Pouso Alegre ficou em 2º lugar, atrás apenas de BH. No ranking nacional a posição é 29º lugar. 42 indicadores socioeconômicos e de infraestrutura foram analisados.
Pouso Alegre é uma das melhores cidades do Brasil para fazer negócios. É o que apontou um ranking encomendado pela revista Exame, especializada em economia e negócios. Segundo a consultoria, a cidade do Sul de Minas é a 29ª cidade do país para fazer investimentos. Em Minas Gerais, Pouso Alegre fica atrás apenas de Belo Horizonte, 8ª colocada.
O estudo encomendado pela revista analisou 42 indicadores nos municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes. Foram verificados qual é a renda média do trabalhador formal, a renda per capta no município, e outros indicadores socioeconômicos e de infraestrutura nas áreas de educação, segurança e saúde. A atração de novas indústrias e tempo médio para abertura de empresa nas cidades que participaram da pesquisa também são analisados.
Grandes indústrias farmacêuticas e de logística foram atraídas para Pouso Alegre devido a localização estratégica do município, cortado por cinco rodovias. A cidade localiza-se no entroncamento da BR 381 (Rodovia Fernão Dias) com a BR 459, a 200 km de São Paulo, 373 km do Rio de Janeiro e 395 km de Belo Horizonte, considerados os eixos econômicos mais importantes do país.
Para o presidente da Regional Sul da FIEMG, Sebastião Rogério Teixeira, a vinda de grandes indústrias para Pouso Alegre atrai mais investimentos para a cidade e faz ganhar destaque nesse cenário. Em entrevista à EPTV, Teixeira disse que onde grandes indústrias instalam, as demais são atraídas, até sem conhecer a infraestrutura local, “Se tal indústria está localizada lá, é porque lá tem condições da gente se desenvolver. Então, isso é o principal que faz com que as demais empresas venham para cá”, afirmou o presidente da FIEMG Sul de Minas.

Maior economia
Pouso Alegre já é a maior economia do Sul de Minas. O último dado do Produto Interno Bruto (PIB) é de dezembro de 2017 e tem como referência o ano de 2015.
Na soma de todas as riquezas produzidas em cada município, Pouso Alegre alcançou R$ 6,55 bilhões, e pela primeira vez, desde que começou a série histórica do IBGE, aparece como a maior economia da região, superando Poços de Caldas.


http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/jornal-da-eptv-2edicao/videos/t/edicoes/v/pesquisa-aponta-pouso-alegre-como-melhor-cidade-para-se-investir-no-sul-de-minas/7148227/

Especialistas do mercado imobiliário listam algumas orientações para aqueles que fecham o ano com planos de investir a aquisição de um imóv...

Dicas Pra Quem Quer Comprar Um Imóvel

Especialistas do mercado imobiliário listam algumas orientações para aqueles que fecham o ano com planos de investir a aquisição de um imóvel
Para que a compra de um imóvel se torne um sonho realizado e não um pesadelo é importante entender que as necessidades da família e as características do imóvel não são os únicos pontos a serem analisados. Fazer um bom negócio depende também de garantias da contratação, diferenciais no acabamento e, em alguns casos, a avaliação de eventuais manutenções que serão necessárias. Seja para quem vai comprar o primeiro imóvel ou para quem já passou por isso outras vezes, algumas dicas são bem-vindas para garantir que seja feito um ótimo negócio.
Especialistas do mercado imobiliário apontam o que precisa ser analisado antes da compra do imóveis. Um dos pontos principais para se levar em consideração é a situação do mercado. A Caixa Econômica Federal anunciou a redução dos juros para créditos imobiliários para operações com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Houve também melhoria nas condições no financiamento de imóveis para pessoa física, o que tornou este um momento de oportunidade para negociação para muitas pessoas.
Por isso, manter-se informado com as notícias do setor, como esse caso de baixa de juros, pode gerar indicadores importantes para decidir sobre a compra, pois representam boas condições para se adquirir um imóvel.
Mais eficiente do que pesquisar, estudar e analisar o seu futuro imóvel, o ideal é contar com a ajuda do seu corretor para garantir que realmente seja feito um bom negócio.
O diretor comercial da Bidese Imobiliária, Leandro Greca, afirma que, na compra do imóvel, sendo usado ou novo, é preciso traçar o perfil dos moradores para encontrar as melhores opções para a família. “O consultor deve estar sempre treinado para fazer a busca específica de cada cliente. Com isso, nos preocupamos em traçar um perfil detalhado do que cada família procura. Logo em seguida, visamos o melhor investimento e o melhor custo-benefício, de acordo com o que o eles precisam”, conta Leandro.

O que considerar na hora de escolher onde investir em imóveis

Necessidade da família
O lugar onde vai se comprar o imóvel talvez seja a primeira coisa que você e sua família procuram, mas a localização vai além do bairro escolhido. Busque pesquisar o acesso, a vizinhança e até infraestrutura antes de querer visitar o imóvel. Isso garante economia de tempo e é um dos pontos principais para quem quer morar bem.
Além dos cuidados com a localização, é importante analisar a estrutura do imóvel como posição de sol, elevador, posição e facilidades das vagas de garagem e outros pontos que são essenciais para garantir conforto e praticidade para os moradores. Em qualquer caso, a localização e o valor da compra estão, sem dúvida, entre os itens mais importantes.
Imóveis novos
Caso sua intenção seja a compra de um imóvel novo, é preciso se atentar para alguns prós e contras. Imóveis novos têm garantia da construtora, diferenciais no acabamento e as últimas tecnologias no mercado. Além de que pode-se fazer alterações nos acabamentos, que garante a personalização da casa.
Por isso, na compra de um imóvel novo, é preciso ter em mente as necessidades e o conforto que você busca para sua família. Analise os tipos de tecnologia aplicadas à construção e, caso esteja pensando em comprar imóveis na planta, é possível escolher os tipos de instalações. Então, acompanhe e busque deixar o imóvel de acordo com o que sua família deseja e precisa. Outra grande vantagem da escolha por comprar um imóvel novo, é que o empreendimento não precisa de nenhuma manutenção.
Por outro lado, ao comprar um imóvel novo, é preciso contabilizar os gastos com móveis, decorações e, em alguns casos, os acabamentos finais. Um imóvel usado pode vir pronto para morar, o que é uma vantagem. Por outro lado, o novo, especialmente na planta, é o que rende maior valorização do investimento para o comprador.
Imóveis usados
Como mencionado, a grande vantagem dos imóveis usados é a facilidade na compra e a possibilidade de ter a noção dos espaços. No imóvel já em uso, o cliente já consegue ter a real noção dos espaços dentro do imóvel. Outra vantagem é a disponibilidade do local logo após a assinatura de escritura de compra, não precisando aguardar vistorias e outros procedimentos que acabam demorando para disponibilizar a mudança, como a fase de construção do novo. Por isso, para quem precisa fazer a mudança para a casa nova o quanto antes, os imóveis usados podem ser uma ótima escolha. Mas é preciso analisar os diferenciais e se há ou não a necessidade de manutenção, para comparar o custo-benefício do imóvel.
Pergunte e procure saber tudo que o imóvel oferece e não se incomode em analisar cada canto da casa no dia de visitar, para depois fazer um levantamento do que será necessário de reforma.
Fonte: Bem Paraná

COMO SERÁ O MERCADO IMOBILIÁRIO EM 2019? Embora a maioria dos países desenvolvidos tenham deixado a crise imobiliária de 2007 para trás, o...

Expansão do Mercado Imobiliário

COMO SERÁ O MERCADO IMOBILIÁRIO EM 2019?

Embora a maioria dos países desenvolvidos tenham deixado a crise imobiliária de 2007 para trás, o motivo da crise segue presente: famílias, empresas, governos e bancos continuam altamente endividados. Esse é o mesmo motivo que levou o mundo ao colapso há dez anos.

Ao constatar um mundo “mais afundado em dívidas do que há dez anos”, o FMI alertou há algumas semanas para dois riscos: 1. O alto endividamento pode dificultar a rolagem dos débitos e obrigar os governos a pagar mais juros. 2. Em uma nova crise ou recessão mais forte, os governos, já muito endividados, não teriam tanto espaço para socorrer empresas, bancos e famílias.

Nos EUA, há sinais de que o atual ciclo de expansão pode estar perto do fim, como o elevado endividamento das empresas e a taxa de desemprego extremante baixa. Isso já pressiona os salários e a inflação. Em dez anos, os cortes de impostos e mais gastos criados pelo Governo Trump também poderão aumentar o déficit do país em US$ 1,6 trilhão.

Na Austrália, temores de possível recessão do mercado imobiliário começam a se espalhar. Em Melbourne, os valores das habitações subiram mais de 50% nos últimos seis anos. Em Sydney, o aumento foi ainda maior. As duas cidades estão entre as menos acessíveis do mundo em matéria de moradias e as dívidas com as hipotecas fazem com que os australianos sejam os maiores tomadores de empréstimo do planeta.

Por outro lado, no Brasil o mercado imobiliário deve ter uma nova fase de crescimento a partir de 2019, sustentando pela perspectiva de oferta de crédito barato para construção e aquisição de imóveis, em meio a um cenário macroeconômico com taxa básica de juros em torno de 8% ao ano e inflação estabilizada no patamar de 3% a 4%.

Mas este crescimento só deve ganhar corpo entre o fim de 2018 e início de 2019, afinal os problemas econômicos, as turbulências políticas e os problemas fiscais ainda geram incertezas para o futuro do país.

QUAIS SÃO AS PERSPECTIVAS DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM 2019?

Inteligencia de Mercado·inteligencia de mercado para construção civil·inteligencia de mercado para incorporação imobiliaria-mercado imobiliário-mercado imobiliário de São Paulo
O ano de 2018 ainda está marcado por um clima de insegurança no aspecto econômico. O poder aquisitivo do brasileiro se torna cada vez menor, com a subida da inflação no primeiro semestre, e o mercado imobiliário sofre os efeitos dessa diminuição do consumo. Em julho, o preço de imóveis novos e usados caiu. Entretanto, como em todo segmento, períodos de crise podem ser uma sinalização de novas perspectivas. O fim do ano já está próximo e, com ele, uma retomada com o crescimento do mercado imobiliário em 2019.

Sua empresa está pronta para se destacar da concorrência e antecipar tendências? Confira, a seguir, algumas das principais perspectivas para o mercado imobiliário em 2019.

1. Oportunidades no crédito imobiliário popular
Em 2019, seu cliente que desejar adquirir um novo empreendimento imobiliário popular poderá se beneficiar. As novas regras do CMN (Conselho Monetário Nacional) tendem a aquecer a concorrência das construtoras e incorporadoras, facilitando o crédito ao consumidor.

Dos recursos da caderneta de poupança destinados para financiamento imobiliário, 80% passam a ser liberados para outras linhas de crédito. Agentes financeiros têm outras opções além do SFH (Sistema Financeiro da Habitação). Isso significa que haverá, em 2019, uma maior liberdade para oferecer financiamentos e empréstimos para outras modalidades de imóveis.

A nova estipulação do CMN entrará em vigor em janeiro de 2019. Com ela, financiamentos como o “Minha Casa, Minha Vida” e o SFI (Sistema Financeiro Imobiliário) ganharão novas oportunidades.

Além disso, tem-se a perspectiva de um aumento no teto do valor do imóvel. Com o sistema de correção modificado, apontam-se novas tendências para o financiamento popular de imóveis. Clientes com perfil de compra de imóveis na faixa entre R$ 250 mil e R$ 500 mil terão uma maior facilidade em sua aquisição.

2. Expansão do mercado imobiliário em 2019
Projeções futuras apontam o começo da saída do cenário de recessão após 2019. O ciclo de variações dos imóveis em território brasileiro tende a ser completo, uma vez que ajustes fiscais e queda de juros futuros ocorram no período.

Apesar de existirem expectativas positivas, a janela para a expansão do mercado imobiliário em 2019 é pequena. As taxas desse crescimento econômico não serão elevadas. É o momento de empresas que detêm o poder de análise de suas métricas investirem de forma precisa, antecipando a variação do mercado.

3. Maior urgência em relação ao resultado das eleições
O ciclo positivo do mercado imobiliário depende de um equilíbrio de fatores macroeconômicos. Os cofres públicos, a Reforma da Previdência e demais questões aguardam uma resposta após as eleições. Portanto, a perspectiva do mercado imobiliário em 2019 precisa ser encarada juntamente com as possíveis reformas e o reequilíbrio da dívida interna.

Por enquanto, o segmento de incorporadoras vive um momento atual de crise e de pequena recuperação. Em 2014, eram 2,5 milhões de trabalhadores no segmento. Atualmente, em 2018, houve uma redução para 1,3 milhão no quadro. Aliado a isso, há um volume crescente de devoluções de imóveis ainda na planta, ou distratos, que podem ter crescido com base na especulação imobiliária.

4. Foco no segmento de imóveis de baixa renda
A perspectiva do mercado imobiliário em 2019 em relação a imóveis de médio e alto padrão ainda é cautelosa. A volatilidade desse nicho tende a desacelerar. Em contrapartida, segmentos de habitação popular, como o Minha Casa Minha Vida, se mantêm resistentes. Além disso, o aumento de renda para empréstimos e financiamentos, como vimos, aumenta a confiabilidade desse perfil de cliente.

O foco no segmento de imóveis desse padrão pode ser uma estratégia valiosa para que empresas continuem competitivas no mercado imobiliário em 2019.

5. Mais segurança e credibilidade em vendas online
As plataformas digitais que incentivam venda e locação de imóveis passam por um momento de desorganização. Anúncios são feitos sem padronização, com ofertas e fotos do mesmo imóvel repetidas. Isso ocorre como resultado do método de trabalho das imobiliárias, que acabam priorizando a quantidade de negócios fechados. Isso, porém, negligencia a experiência de compra do cliente.

Para o mercado imobiliário em 2019, será preciso atuar com excelência e atender novos perfis de clientes, que demandam maior credibilidade na venda de imóveis. Formatos de exclusividade, por exemplo, devem ser vantajosos para ambas as partes e não devem trazerem ônus em caso de cancelamento.

Considerações finais
O mercado imobiliário de 2019 tem algumas barreiras a serem superadas. A retração do poder de compra do cidadão brasileiro é uma realidade atual, e a diminuição do poder de mercado das incorporadoras também. Em algumas praças, como o Rio de Janeiro, a situação chega a extremos.

Nesse cenário, as possíveis oportunidades positivas serão mais segmentadas e pontuais. Por isso, a perspectiva do mercado imobiliário em 2019 é de que as empresas que estejam à frente em sua inteligência de mercado dominem segmentos no momento adequado.