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omprar um imóvel é uma grande decisão na vida de qualquer pessoa – seja pelo alto valor que é preciso desembolsar no investimento ou pela d...

Imóvel na planta ou pronto: qual é melhor?

omprar um imóvel é uma grande decisão na vida de qualquer pessoa – seja pelo alto valor que é preciso desembolsar no investimento ou pela definição de um "lugar fixo" para se viver. É a chance de dar adeus ao aluguel e ganhar a liberdade de montar um espaço que é somente seu. Mas tudo tem um preço. Antes de lidar com corretores, construtoras, cartórios e com muitos problemas que podem surgir no caminho, é preciso decidir qual imóvel encaixa-se melhor no seu estilo de vida – e, consequentemente, no seu bolso.
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Considerando imóveis novos, o que seria melhor: na planta ou pronto? Não há uma resposta exata para essa questão – cada um traz suas vantagens e desvantagens. Annalisa Dal Zotto, planejadora financeira e consultora da Par Mais, e Lucas Vargas, CEO do portal imobiliário VivaReal, dão dicas para quem está buscando um lugar para chamar de seue. Nos dois casos, porém, vai aqui a primeira dica: saber negociar. Em tempos de crise, as empresas andam atrás de clientes e podem oferecer muitas vantagens e descontos no preço. Ainda assim, é importante saber em que terreno você está pisando, antes de assinar o contrato. 
Documentação
Na planta: a documentação tende a ser menos complicada, já que a assinatura envolverá uma promessa de compra e venda e não um contrato definitivo. Além disso, o imóvel nunca foi habitado, o que pode facilitar a vida do proprietário. Todos os trâmites envolverão diretamente a construtora e o proprietário – e não terceiros (proprietário + cartório), como no caso do imóvel pronto.

A questão é que como estamos tratando de um imóvel que ainda será construído, o cliente está submetido a um risco maior. Não há como garantir 100% que aquele imóvel, de fato, vai ficar pronto. Por isso é importante checar a idoneidade da construtora para se certificar de que será entregue. Entretanto, no passado já houve casos de falência da construtora. É fácil lembrar aqui do caso Encol, construtora goiana que decretou falência em 1999 prejudicando 42 mil clientes. Portanto, é imprescindível verificar a situação da construtora, solicitar documentos que atestem a condição financeira da empresa (se há muitas reclamações no Procon, a receita da companhia, INSS) e se há notícias recentes sobre problemas com a construtora. 
Imóvel pronto: há mais burocracia envolvida, principalmente por conta de cartórios. Em compensação, toda a documentação solicitada é uma garantia a mais para o negócio. Esta documentação extra e o fato de o imóvel estar pronto oferecem maior segurança ao comprador. O imóvel acabado também tem uma vantagem "extra": é entrar e morar, sem a necessidade de esperar vários anos pelo término da construção. 
Investimento inicial
Geralmente, o preço do imóvel na planta é mais barato que o do imóvel pronto. Outra vantagem é que, ao comprar ainda na planta, ganha-se tempo para planejar o pagamento das prestações. É possível negociar entrada, qual o percentual mínimo a pagar de parcela, o valor das parcelas intermediárias (como trimestrais, semestrais e anuais), etc. Em geral, o financiamento exige que o comprador desembolse de 30 a 40% do valor do bem. Ou seja: para comprar imóvel pronto, é preciso ter um dinheiro maior já disponível. 
Instalações
A pessoa que compra um imóvel na planta ganha mais flexibilidade para customizar e decorar o imóvel do modo que deseja. É possível escolher qual será o acabamento, o piso, algumas instalações na área de serviço ou banheiro. Dependendo da incorporadora, imóveis na planta também permitem reformas em maior escala, como derrubar paredes e fazer uma cozinha americana – algo que às vezes nem está previsto na planta. 
Mas é preciso tomar cuidado em um ponto: muitas vezes, a construtora não entrega o imóvel do jeito que o cliente esperava, em termos de instalações elétricas, piso, tomadas, entre outros pontos. Isso pode retardar a entrada do proprietário no imóvel, se ele quiser retificar os problemas (sem falar em custo extra). A dica dos especialistas é sempre solicitar à construtora um memorial descritivo (escritura do terreno, tamanho, material de construção, qualidade dos elevadores) para ter certeza de tudo o que está contratado para entrega e não se decepcionar ao ver a obra acabada.

Já o imóvel pronto tem a vantagem de que tudo já está ali: em grande parte dos casos, não é preciso gastar dinheiro com piso, acabamentos, etc. Isso torna o processo de mudança mais ágil. "Se o proprietário deseja fazer melhorias aos poucos e de acordo com seu orçamento, o imóvel pronto se encaixa melhor", diz Lucas Vargas, da VivaReal. Além disso, já na primeira visita o proprietário pode ver claramente as dimensões, detalhes de acabamento, planejar a decoração e uso de espaços. 
Valorização do imóvel
Durante muitos anos, a valorização do imóvel na planta justificava o investimento sem fazer muitas contas – geralmente de 20% a 40% do preço pago. Agora, com a recessão econômica, é preciso analisar essa vantagem de acordo com o perfil do consumidor, diz Lucas Vargas. O imóvel na planta tende a se valorizar mais que o imóvel pronto ou usado por dois principais motivos, de acordo com a análise do executivo:
1) Oferta: a previsão é que lançamentos ocorram com uma velocidade menor nos próximos 3 anos. O Brasil possui um déficit histórico de imóveis e, caso a situação econômica melhore (aumento do emprego e queda da sSelic), haverá uma grande busca por imóveis, diante de uma oferta menor de unidades;
2) Custos de manutenção: o imóvel pronto ou usado pode ter um custo de manutenção maior para o proprietário, que incorre do próprio tempo de uso. Isso se aplica principalmente a prédios, com aumento do custo de condomínio e, com os anos, desvalorização do imóvel.
Mudança
Para aqueles que não têm planos de mudar rapidamente, o imóvel na planta costuma ser uma opção financeira mais viável. Essa modalidade permite o parcelamento da entrada e planejamento de valores intermediários. Em geral, o consumidor paga 30% da entrada de acordo com o avançar das obras. Quando o imóvel for entregue, paga-se a taxa pelas chaves e pode-se mudar para o local, fugindo do aluguel. Essa é uma modalidade muito utilizada por aqueles que não conseguem poupar, pois o imóvel na planta "força" um planejamento por parte do proprietário e o pagamento mensal.
Já para adquirir o imóvel pronto, o consumidor precisa ter essa entrada “no bolso”. Outra vantagem é ter o benefício de dar adeus mais rapidamente ao aluguel em prol de uma mensalidade. Vale lembrar que é necessário ter garantias dos outros 70%, seja por meio de financiamento ou pagamento à vista. Caso contrário, é possível que o consumidor pague multas e pode até mesmo perder grande parte dos 30% que investiu.

Segundo o IBGE, Pouso Alegre foi o município que teve o maior crescimento em 10 anos no Sul de Minas em número de habitantes (Foto:...

Investimentos devem fazer PIB quase triplicar em Pouso Alegre, MG



Segundo o IBGE, Pouso Alegre foi o município que teve o maior crescimento em 10 anos no Sul de Minas em número de habitantes (Foto: Reprodução EPTV)
Segundo o IBGE, Pouso Alegre foi o município que teve o maior crescimento em 10 anos no Sul de Minas em número de habitantes (Foto: Reprodução EPTV)

Empresa farmacêutica vai investir R$ 450 milhões em nova fábrica em Pouso Alegre, MG

Cerca de 600 empregos diretos e 1,5 mil indiretos devem ser criados na cidade.


A Prefeitura de Pouso Alegre anunciou na tarde desta sexta-feira (21) que a empresa Biolab, do ramo farmacêutico, vai abrir uma nova fábrica na cidade. De acordo com o município, o investimento deve ser de R$ 450 milhões. Além disso, devem ser criados cerca de 600 empregos diretos e 1,5 mil indiretos.

Setor de construção civil chama atenção de investidores em Pouso Alegre (MG)


Assista ao vídeo do G1 onde mostra que o setor da construção civil chama atenção de investidores em Pouso Alegre - MG:

As melhores opções de investimento em Pouso Alegre, MG, você encontra na Torres Imóveis Minas www.torresimoveisminas.com.br
Nenhum texto alternativo automático disponível.

Está chegando o dia! Chega de pagar aluguel, more no que é seu! Em Pouso Alegre - MG, no estacionamento do supermercado central do São Cristóvão.

Olá amigos e clientes! Hoje trazemos a vocês uma matéria publicada no site Casa.abril.com.br . São 6 perguntas que sempre devemos nos fazer ...

6 perguntas para se fazer na hora de limpar o armário

Olá amigos e clientes! Hoje trazemos a vocês uma matéria publicada no site Casa.abril.com.br. São 6 perguntas que sempre devemos nos fazer na hora de fazer uma limpa em nosso armário. Vamos ver?

Com o final do ano e começo de uma nova fase, é normal sentir que esse é o momento perfeito para limpar o armário e tirar dali tudo o que você não usa mais. Ou ainda de rever os livros que tem na prateleira e levar alguns para a doação. E por mais que tirar essas coisas de casa pareça mesmo a parte mais difícil do processo, é se desfazer do que você tem em casa que é o verdadeiro exercício.

como limpar o armário
Para ajudar com esse processo, elaboramos algumas perguntas que você pode se fazer na hora de olhar com carinho cada uma das peças (e quaisquer outros itens) que você tem no armário de casa. Ah, mas vale o aviso: seja firme e não caia no mito do ‘pode ser que isso tenha uso daqui um tempo’ – provavelmente, não terá.

1.Eu usei isso no último ano?

A regra é simples: se você não usou no último ano, é melhor tirar do armário de uma vez. Chances são que você não vai usar essa peça também nos próximos meses.

2.Eu usarei isso no próximo ano?

Assim como você parou para pensar se usou alguma coisa nos últimos tempos, vale ter o pensamento contrário: eu vou usar essa roupa no próximo ano? Se a resposta for ‘não’, você já sabe o que fazer.

3.Se eu fizesse compras agora, eu compraria isso de novo?

Outra pergunta para se fazer com sinceridade. Se você estivesse no shopping neste momento, compraria essa roupa de novo?

4.Se está quebrado, vale a pena consertar?

Pense no peso que isso terá no bolso se você mandar essa peça para o conserto. Ela será aproveitada por completo se isso acontecer? Caso contrário, talvez seja melhor descartá-la.

5.Eu manteria isso se estivesse de mudança?

É fácil saber o que você levaria com você com certeza e o que você deixaria para trás na hora de uma mudança. Não hesite e seja firme na sua decisão, ok?

O sonho de comprar a casa própria, hoje em dia, não está tão distante. Bancos públicos e privados continuam apostando nos pacotes de  financ...

Como funciona o financiamento imobiliário

O sonho de comprar a casa própria, hoje em dia, não está tão distante. Bancos públicos e privados continuam apostando nos pacotes de  financiamento imobiliário para facilitar a aquisição de residências. A modalidade permite pagamento facilitado e taxas de juros menores que devem atrair clientes.

Basicamente, o financiamento imobiliário permite ao cliente pagar o imóvel em diversas parcelas, que podem se estender por anos. Os bancos montam um programa a partir do perfil de cada consumidor. Os interessados devem se atentar às condições, como valor mínimo de compra, taxas de juros, prazo mínimo e máximo para pagamento, tipo do imóvel, limite de crédito e também os custos adicionais.


Em um banco público, por exemplo, existe a possibilidade de financiar o imóvel pelo programa Minha Casa Minha Vida, para famílias com limite de renda mensal bruta de até R$ 5 mil, que residam em cidades integrantes de regiões metropolitanas ou equivalentes. A residência deve ter valor real de até R$ 190 mil e o valor pode ser 100% financiado se as parcelas foram divididas em 240 meses, o que cai para 90% em 300 meses e 80% em 360 meses. Entre as exigências para ter os documentos aprovados, o cliente não deve ter nenhum financiamento ativo em qualquer parte do país.
Para adquirir um imóvel novo, usado, em construção ou um terreno, também é possível utilizar o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), em que o financimanento é feito com base nos recursos de poupança captados pelo banco. O pagamento pode ser feito em até 420 meses com juros que variam de  9,5 % a.a. até 9,9% a.a. Já em um banco privado, a  diretora de crédito imobiliário Cristiane Magalhães conta que as taxas de juros são personalizadas para cada cliente.
"O prazo para pagamento varia de 12 a 360 meses e a cada parcela o valor vai diminuindo. Além disso, o boleto pode ser quitado através de débito on-line." Cristiane explica que o valor do imóvel a ser financiado deve ser de, no mínimo, R$ 106,6 mil, sem limite máximo. Mas, para que pelos menos 75% do valor seja parcela, a base deve ser de R$ 80 mil.
Como conseguir
Para solicitar um financiamento é preciso apresentar os documentos pessoais no banco escolhido, entre eles RG, CPF, comprovante de residência e de renda mensal. Após uma análise minunciosa e, não havendo pendências em nome do cliente, a solicitação é aprovada. O imóvel a ser financiado é avaliado por representantes do banco, como engenheiros e corretores, que confirmam o valor antes de o contrato ser assinado. Sites de alguns bancos oferecem uma ferramenta onde é possível simular o financiamento.
Planejamento
A economista Carla Giuliani diz que é preciso planejar a vida financeira antes de fechar um contrato de financiamento ou crédito imobiliário. "Se a pessoa não consegue durante um ano guardar o valor da prestação, mensalmente, em forma de poupança, provavelmente não será capaz de honrar seus compromissos após o fechamento do contrato."

Ela orienta que é importante fazer um relatório mensal com todos os gastos e perceber se é possível se comprometer com mais uma prestação dentro do orçamento. "O mercado tem como norma aceitar que a família comprometa no máximo 30% de sua renda líquida na prestação do imóvel", diz a profissional.
Carla afirma que a crise também faz o sonho da casa própria se tornar um desafio. "Hoje, devido à forte recessão econômica, os empréstimos são feitos a juros muito altos e há muitas dificuldades para fechamento dos novos contratos, pois o risco de inadimplência é grande", finaliza.
Fonte: G1

Olá amigos e clientes, vejam só que matéria interessante separamos para vocês conferirem com a gente hoje, imagine só morar em um apartamen...

Com 10m2, menor apartamento do país custa R$ 100 mil

Olá amigos e clientes, vejam só que matéria interessante separamos para vocês conferirem com a gente hoje, imagine só morar em um apartamento de 10m², não, você não leu errado, são 10m² mesmo, esta é a ideia do empreendimento lançado pela construtora Vitacon, nesta terça-feira (15), em São Paulo. O empreendimento conta com 72 apartamentos de apenas 10 metros quadrados. Os preços partem de 99 mil reais, ou seja, quase 10 mil reais por metro quadrado. A matéria saiu no site da Veja.com, confira:
De acordo com a construtora, trata-se do menor apartamento da América Latina. A planta prevê espaço para banheiro, sofá-cama, TV e um guarda-roupa, além de uma pequena bancada com uma pia e um cooktop. Por causa do tamanho, exigirá uma mobília adaptada. A mesa, por exemplo, terá que ser dobrável e não há espaço para cozinha.
O empreendimento, chamado de Nova Higienópolis, ficará na rua das Palmeiras, próximo ao centro de São Paulo. Embora o nome do empreendimento faça referência ao bairro nobre de Higienópolis, ele fica localizado na Vila Buarque, onde o valor do metro quadrado, segundo o site Agente Imóvel, é de 7.539 reais.
O empreendimento terá ainda outras 39 unidades maiores (até 77 metros quadrados). O prédio disponibilizará cozinha, utensílios e lavanderia para compartilhamento, bicicletas, academia e fechadura biométrica.
A Vitacon já construiu 42 prédios em São Paulo, com apartamentos de 15 metros quadrados, em média.

fonte: Veja.com

Esta  sala de estar  em  Toronto , no  Canadá , assinada pelo arquiteto  Brad Abbot  e pelo designer de interiores  Jodie Rosen , é cheia d...

Sala de estar cheia de contrastes


Esta sala de estar em Toronto, no Canadá, assinada pelo arquiteto Brad Abbot e pelo designer de interiores Jodie Rosen, é cheia de contrastes. A moradora queria um lugar colorido e agradável, tanto para receber convidados e conversar como para seus filhos brincarem.



O cômodo possui grandes janelas que permitem a entrada de luz natural abundante. Por isso, os designers arriscaram numa mobília mais escura e marcante, com sofás azul cobalto e almofadas cor-de-rosaEstampas diferentes nos tecidos das poltronas formam uma composição descontraída.


cinza predomina no ambiente, e está presente na lareira de porcelana, que também serve de suporte para a TV, e nos armários. Mas o destaque é a estantegeometrica. Os livros foram organizados por cor, e combinam com o visual divertido da sala.

Fonte: CASA CLAUDIA

A moradora desta casa em  Dallas , nos  Estados Unidos , pediu à designer  Tracy Martin Taylor,  do escritório  Eleven 11 Design , uma  sa...

Sala de jantar moderna e multifuncional



A moradora desta casa em Dallas, nos Estados Unidos, pediu à designer Tracy Martin Taylor, do escritório Eleven 11 Design, uma sala de jantar divertida que também funcionasse como espaço de estudo e criação para seus filhos. Por isso, Taylor optou por uma decoração descontraída com muitos elementos modernos. As paredes foram pintadas com azul escuro, e o gesso utilizado como divisória entre a cozinha e a sala foi preenchido com um papel de parede estampado com tampas de garrafas vitange coloridas.


Os armários brancos guardam relíquias de família, herdadas dos avós da cliente. Um tapete, também com cores alegres e que combinam com a padronagem no gesso, foi colocado sob a mesa para quebrar os tons neutros do ambiente, como o marrom do piso e do tampo de madeira. A foto de uma coruja branca da galeria de arte Art and Method contrasta com o azul, e um lustre dourado finaliza o décor com personalidade.

FONTE: CASA.ABRIL.COM.BR

Para receber o segundo filho, os moradores deste apartamento em Curitiba chamaram a arquiteta  Fernanda Borio  para reformar o quartinho. ...

Quarto de bebê com iluminação aconchegante



Para receber o segundo filho, os moradores deste apartamento em Curitiba chamaram a arquiteta Fernanda Borio para reformar o quartinho. A ideia era mudar a cara do espaço, mas sem mexer muito na marcenaria existente. O painel que serve de fundo para o berço, por exemplo, foi executado por cima da marcenaria, para trazer mais vida ao espaço.


Mesmo mantendo parte dos revestimentos e móveis, o ambiente ganhou cara nova, já que cortinas, tapete e itens de decoração novos foram adicionados para trazer mais aconchego e personalidade ao quarto.

As duas luminárias laterais ao painel criam uma luz intimista e proporcionam maior conforto pra a mãe e para o bebê. O contraste entre o painel 3D, que é um item bastante moderno e uma tendência no décor, com os móveis clássicos dão um charme ao espaço.


A saída para personalizar o décor deste escritório foi criar um  acabamento exclusivo com lambe-lambes  ( Gráfica Fidalga ). As artes fora...

Cantinho de estudos com parede customizada



A saída para personalizar o décor deste escritório foi criar um acabamento exclusivo com lambe-lambes (Gráfica Fidalga). As artes foram sobrepostas sem muito critério, apenas utilizando a imaginação e gosto pessoal. A cadeira e o pendente em tons de alto contraste compõem bem com o painel de lambes. Os móveis são do antiquário Thomaz Saavedra, o pendente Caravaggio (Scandinavia Designs) e os vasos do Studio Heloisa Galvão (iBacana).

Fonte: CASA.abril.com.br

Construído em um edifício do século XII em Paris, este  estúdio  de 19 metros quadrados ganhou um novo projeto, assinado em conjunto pelos ...

Estúdio de 19 m² ganha espaço com projeto funcional

Construído em um edifício do século XII em Paris, este estúdio de 19 metros quadrados ganhou um novo projeto, assinado em conjunto pelos escritórios CR2 Arquitetura e FGMF Arquitetos. A reforma resultou em uma casa mais funcional e prática, necessária em um espaço com metragem tão limitada.
O estúdio abriga os proprietários nas suas frequentes visitas à cidade e, quando não ocupado por eles, é alugado para turistas que buscam uma experiência menos convencional para conhecer a cidade. Por isso, o projeto foi pensado para suprir as duas necessidades de uso com uma decoração funcional e prática, mas também autêntica.
“A ideia era tornar o estúdio atrativo e, para isso, ele precisava ser prático, econômico e, de certo modo, neutro, capaz de se adequar a diferentes usuários”, explica a arquiteta Clara Reynaldo, da CR2 Arquitetura.


Entre as soluções adotadas para otimizar o espaço, a cozinha, que antes estava dentro de um armário, ficou completamente aberta e funcional. O antigo armário com portas deu lugar a uma estante aberta na cor cinza com poucos volumes fechados na cor branca: uma escrivaninha, armário para cabides e gavetões para roupa de cama.


A escolha dos móveis foi pensada de forma estratégica para reduzir o número deles ao mínimo, por isso, os arquitetos optaram por modelos compactos e versáteis. “Tudo se move, se transforma de alguma forma. Apenas o banheiro permanece fixo”, explica Lourenço Gimenes, do FGMF Arquitetos.


fonte: CASA

Ano-novo, casa nova. Ou, quem sabe, a realização do sonho da compra do primeiro imóvel. Após um 2016 marcado pelo aprofundamento da crise ec...

Boa hora para comprar imóvel: preços devem cair pelo 3º ano seguido

Ano-novo, casa nova. Ou, quem sabe, a realização do sonho da compra do primeiro imóvel. Após um 2016 marcado pelo aprofundamento da crise econômica, os consumidores deverão encontrar em 2017 um ano um pouco melhor. Inclusive para a aquisição de um bem durável, como um apartamento. Em decorrência de uma demanda reprimida, os preços de imóveis deverão registrar, pelo terceiro ano consecutivo, queda real – ou seja, descontada a inflação.
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A expectativa por si só é positiva para quem deseja fazer a aquisição com o preço em baixa. No entanto, é importante ficar atento às sinalizações de recuperação que o mercado imobiliário pode apresentar ainda em 2017. A depender de uma reação da economia e da melhora de fundamentos para consumo, como crédito e mercado de trabalho, além da perspectiva de desaceleração do volume de unidades residenciais em estoque no país, os valores do metro quadrado (m²) devem deixar de cair, com o reaquecimento do mercado imobiliário.
Por isso, o atual cenário pode ser oportuno para a compra de um imóvel. Principalmente, se o consumidor tiver boa parte do dinheiro necessário para dar a entrada, avalia o economista Roberto Ellery, professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB). “Para quem está com o dinheiro na mão, com valor de entrada alto e razoável, o momento atual pode ser bom. Em condições para negociar bem e com descontos. Para quem precisar se endividar demais, no entanto, recomendo cautela. Talvez seja melhor esperar”, avalia.

Em caso de a crise política não influenciar a recuperação da economia, Ellery prevê para 2017 um ano melhor do que o anterior. “A não ser que tenha uma reversão gigantesca da crise. Mas não espero que isso aconteça. A economia vai começar a sair do buraco e o mercado imobiliário irá junto. Ele tem um pouco essa característica. Apanha demais em uma recessão, mas, quando vem uma recuperação da atividade, acompanha junto”, acrescenta.

A inflação, que tanto castigou o orçamento das famílias nos últimos anos, vai manter uma curva de desaceleração ao longo de 2017. E isso abrirá espaço para que o Banco Central (BC) reduza a taxa básica de juros (Selic) durante o ano. “Favorece a negociação de empréstimos no futuro. Logo, é um fator importante para quem vai se endividar. Uma diferença de 1% ou 2% de juros em 20 anos pode render algo significativo”, destaca Ellery, ressaltando que, na prática, a redução dos juros na economia significa botar mais dinheiro no mercado. “O crédito voltará a aparecer”, analisa.

Financiamento


Todo o processo de redução dos juros é um alento não apenas para o destravamento de crédito para consumo das famílias. Mas também para as empresas. Com menos custo para financiamentos, empresários poderão dar início a uma trajetória de retomada dos investimentos. A reação pode ganhar força no segundo semestre, quando analistas preveem uma melhora do mercado de trabalho, com as contratações superando as admissões ao fim do ano em até 400 mil postos formais.

Embora os resultados previstos de emprego sejam tímidos para absorver os cerca de 12,1 milhões de desempregados, a reação no mercado de trabalho pode transmitir maior segurança no emprego. Tranquilidade fundamental para uma retomada da confiança. Só mais confiantes as pessoas poderão assumir dívidas, sobretudo as de longo prazo, como a da compra de um imóvel.

A reação no mercado de trabalho, por sinal, virá em um momento de desaceleração da oferta de unidades residenciais em alguns centros urbanos, como o Distrito Federal. Para Ellery, começou um processo de redução de oferta que vai levar ao equilíbrio de preços. “Não há mais tanto espaço para queda de custos dos imóveis em Brasília. E, no resto do país, a situação não deve ser muito diferente”, avalia.
Em novembro, segundo dados da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF), havia 8,1 mil unidades novas em oferta. A quantidade é 19% menor do que em 2015. Do total, naquele mês, cerca de 4,4 mil eram de incorporadores e administradores imobiliários associados à entidade. Em janeiro, eram 4.788. Ou seja, com menos imóveis para venda, há uma tendência natural de valorização dos preços.

No DF, o valor médio de apartamentos novos de dois quartos fica entre R$ 290 mil e R$ 330 mil, explica o vice-presidente da Ademi-DF, Eduardo Aroeira. Ele admite que, por hora, esse tipo de imóvel não apresenta valorização. “Há uma estabilidade. Mas pode aumentar porque esse piso de oferta está sendo ultrapassado. A oferta total vai cair para abaixo de 8 mil unidades e a tendência é valorização”, destaca.

O volume de negociações realizadas no período – um indicador de demanda – aumentou. O Índice de Velocidade de Vendas (IVV) da Ademi-DF saltou de 3,6% para 5,8%. “Mantida a velocidade em torno de 5%, significa que os empreendimentos serão vendidos em 24 meses, justamente o prazo de construção. Isso indica que as unidades na planta serão vendidas totalmente durante a obra”, diz Aroeira. O volume de lançamentos, em contrapartida, não está alto.

Em 2016, foram lançados 12 empreendimentos. Para 2017, a expectativa gira em torno desse mesmo número. Isso significa que, se por um lado a oferta tende a reduzir, por outro, pode levar tempo para que o estoque seja reposto. Mais um motivo que reforça a ideia de valorização. “Caso não vejamos lançamentos na oferta necessária, acreditamos que a tendência dos imóveis é valorizar”, conclui Aroeira.

Oportunidade


Não são apenas os imóveis novos que dão sinais de recuperação dos preços na capital federal. Os de terceiros, também. E a explicação para o movimento não é diferente. Em novembro de 2016, haviam 31,4 mil unidades para venda, de acordo com dados do Sindicato de Habitação do DF (Secovi-DF). O resultado ainda é ligeiramente maior do que o observado em janeiro, mas mantém uma trajetória de desaceleração. Pelo lado da demanda, o Índice Imobiliário de Comercialização da entidade mostrou a segunda alta seguida, após quase um ano consecutivo de queda.

Ou seja, com uma redução na oferta e o sinal de um início de retomada da demanda, o presidente do Secovi-DF, Carlos Hiram Bentes David, acredita que o cenário traçado é oportuno para que os consumidores desengavetem o desejo da compra do imóvel próprio e garantam o bem, aproveitando o patamar ainda baixo de preços. “O volume de oferta vem reduzindo, então, estamos tendo um certo equilíbrio dos estoques. Haverá uma leve recuperação dos preços. Nada abrupta, mas constante”, analisa. Entre os imóveis de dois quartos – a maioria na capital federal –, por exemplo, a mediana de preços subiu em novembro para R$ 326,9 mil. É o maior valor em, pelo menos, um ano.

Seleção cuidadosa


Ainda que a oferta de imóveis esteja em desaceleração, há pelo menos mais de 30 mil imóveis entre novos e usados no mercado. Por isso, não é preciso desespero para avaliar a casa ou o apartamento dos sonhos. Os especialistas recomendam uma seleção cuidadosa. É o que tem feito a servidora pública Cecília Vieira da Cruz, 34 anos, que organizou um processo seletivo para filtrar o imóvel que planeja comprar. “Tem muitas opções e não estou com pressa. Vou comparar com calma para não tomar nenhuma decisão precipitada”, afirma ela, que está poupando recursos até o momento ideal para dar uma boa entrada.

FONTE TOTAL: Correio Braziliense

Esta sala de estar, projetada pela designer de interiors e apresentadora de TV,  Emily Henderson , tem a cor azul como principal liga para...

Sala de estar com gallery wall



Esta sala de estar, projetada pela designer de interiors e apresentadora de TV, Emily Henderson, tem a cor azul como principal liga para os diferentes elementos que a compõem. A cor, que dá sensação de frescor e aconchego ao ambiente, está presente nos mais diversos elementos, como no mobiliário, nos quadros e também nos acessórios. O branco das paredes é como uma tela que une o azul e o marrom da madeira, que toma conta dos detalhes.


O destaque, no entanto, fica por conta da parede composta por pinturas, desenhos e fotografias dos mais diversos tamanhos e texturas. Chamada de gallery wall na gringa, esse tipo de decoração é a última tendência em design de interiores. E, como o nome já diz, é como ter uma galeria de arte na parede da sua sala. Como não amar?


FONTE: CASA.ABRIL.COM.BR

Para o Green House deste ano,  os arquitetos Franklin Fioroti e Ricardo Tajiri criaram esta sala de estar integrada a de jantar através da...

Sala de estar e de jantar integradas com parede preta e azul

Sala de estar e de jantar integradas com parede preta e azul

Para o Green House deste ano, os arquitetos Franklin Fioroti e Ricardo Tajiricriaram esta sala de estar integrada a de jantar através da parede preta e azul escura. Os móveis de ferro tornam os ambientes mais modernos.  
Sala de estar e de jantar integradas com parede preta e azul

O estofado branco e as almofadas verdes se equilibram com os tons mais escuros, tornando o ambiente mais suave. Destaque para os aparadores assimétricos no canto da sala. Eles funcionam como apoio para vasos, bebidas e itens decorativos. 

Sala de estar e de jantar integradas com parede preta e azul

A parede na área do jantar é ocupada com cactos em vasos de concreto e um quadro contemporâneo apoiado, enquanto na sala é preenchida por molduras pintadas. Essas decorações ajudam a dividir visualmente os dois ambientes, sem separá-los por completo.

Sala de estar e de jantar integradas com parede preta e azul

Fonte: Casa

SAIBA POR QUE INVESTIR EM IMÓVEIS AINDA É UM BOM NEGÓCIO Sempre que a economia vai mal as pessoas ficam preocupadas, sem saber como faze...

SAIBA POR QUE INVESTIR EM IMÓVEIS AINDA É UM BOM NEGÓCIO

SAIBA POR QUE INVESTIR EM IMÓVEIS AINDA É UM BOM NEGÓCIO

Sempre que a economia vai mal as pessoas ficam preocupadas, sem saber como fazer valer o seu dinheiro e investir com segurança. Há quem pense em deixar tudo na poupança, o que pode até ser seguro, mas não tem é muito interessante quando o assunto é rentabilidade. Por outro lado, investir em imóveis é sempre uma opção lucrativa e que deve ser considerada — mesmo por quem não gosta de correr riscos.
Em primeiro lugar, o imóvel é um patrimônio de alta durabilidade, que pode servir para, pelo menos, duas finalidades: você pode comprar para morar ou alugar para alguém e conseguir uma renda extra. Além disso, um imóvel sempre mantém alguma valorização e pode ser vendido caso você precise do dinheiro ou queira fazer um novo investimento.
Está pensando em apostar nessa ideia? Veja alguns argumentos que mostram por que investir em imóveis pode ser um ótimo negócio:

Demanda

Um dos fatores a ser considerado é a crescente demanda por imóveis, resultado natural do crescimento da população. Com isso, seja com maior ou menor liquidez (de acordo com a situação da economia), o imóvel sempre encontra um comprador. Além disso, sempre tem alguém que busca um imóvel para alugar, o que permite que você mantenha o patrimônio em valorização, ao mesmo tempo em que recebe a renda gerada pelo aluguel.

Facilidades para a compra

Investir no mercado imobiliário pode ser facilitado por vários fatores, como o financiamento bancário e a possibilidade de uso do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que pode ajudar a suavizar as parcelas. Você também pode comprar o imóvel ainda na planta, o que oferece condições mais flexíveis de pagamento por parte das construtoras.

Retorno financeiro

Todo mundo sabe que quem paga aluguel nunca mais verá aquele dinheiro de volta. Mas quando você compra um apê por financiamento, por exemplo, as parcelas pagas são convertidas na aquisição daquele bem, ou seja, elas não são perdidas. Ao contrário, estão sendo incorporadas ao patrimônio da sua família.
Por outro lado, se você compra um imóvel com a intenção de alugar, pode usar o valor pago mensalmente pelo locatário para quitar a prestação do financiamento ou abater boa parte dela, o que pode ser muito vantajoso.

Segurança

Se você buscar onde as pessoas que têm grandes fortunas investem, vai perceber que boa parte do dinheiro delas está aplicado em imóveis, e você vai ouvir esse conselho de qualquer bom consultor de mercado financeiro. O motivo dessa preferência está na segurança que esse tipo de investimento oferece.
Quando a inflação está alta, o mercado fica mais instável e o futuro pode parecer incerto, mas os imóveis sempre se apresentam como um porto seguro para o seu dinheiro. Qualquer que seja a crise econômica, esse bem permanece como uma reserva patrimonial sólida, capaz de garantir que o dinheiro seja preservado e ainda possa render bons frutos ao longo do tempo.
E então, que tal apostar nesse mercado? Ainda tem dúvidas sobre como investir em imóveis? Deixe aqui o seu comentário e conte pra gente!